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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Nova sede da Apple - QueQuiHá?

De acordo com site, o preço da nave espacial da Maçã já chega a US$ 5 bilhões — em grande parte devido à enorme quantidade de vidro curvo. Mudanças não devem começar antes de 2016.


Parece que a “nave espacial” anda causando dores de cabeça à Apple. De acordo com o site Bloomberg Businessweek, o orçamento inicialmente previsto para a construção da nova sede deu um salto considerável: de US$ 3 bilhões para US$ 5 bilhões. Conforme lembrou a publicação, isso tornaria a nova empreitada da Maçã mais cara que a nova versão do World Trade Center (atualmente em construção).

O site afirma ainda que os arquitetos envolvidos com o projeto buscam atualmente uma forma de diminuir os gastos em pelo menos US$ 1 bilhão. Entretanto, os novos esforços econômicos acabaram por alterar também as previsões para a inauguração. De fato, os mais de 14 mil funcionários que ocuparão a enorme estrutura circular devem se mudar com malas e cuias apenas em 2016 — um ano mais tarde do que havia sido inicialmente estimado.
Cinco quilômetros quadrados de vidro

O novo campus da Apple foi anunciado em 2011 no que acabou sendo a última aparição de Steve Jobs em público. À época, a ideia é que a enorme “nave espacial” — ou “rosquinha” ou, ainda, “anel” — consumisse “apenas” US$ 3 bilhões dos cofres da companhia. O motivo parecia justo, é claro. Afinal, de acordo com o próprio Jobs, a “Spaceship” deve ser “o melhor edifício de escritórios do mundo”.

 

Mas os inconvenientes começaram no projeto arquitetônico — tão ecológico quanto megalômano. “Não há um único pedaço de vidro reto em toda a construção... E, como vocês devem imaginar, essa não é a forma mais barata para construir algo”, disse o finado líder da Apple à época.

De fato, a empresa alemã Seele afirmou que foi necessário dobrar a produção para dar conta da enorme demanda do novo quartel-general — que deve consumir impressionantes 5 quilômetros quadrados de vidro. A empresa também constrói atualmente as icônicas escadas de vidro para o edifício — uma das marcas registradas encontradas nas lojas da Apple.
Megalomania ecológica

Naturalmente, os custos estratosféricos para a construção da nova sede da Apple também se devem à bandeira ecológica levantada logo no momento do anúncio. Basicamente, a suficiência energética das instalações deve vir de 700 mil pés quadrados de painéis solares — que devem gerar aproximadamente 8 megawatts de energia limpa.


Embora a quantia seja suficiente para alimentar algo em torno de 4 mil residências, ainda não será suficiente para manter a vida no interior do novo edifício. Dessa forma, a Apple estaria também buscando geradores de energia eólicos.

De repente, US$ 5 bilhões começam a parecer quase uma bagatela, não?

Atenciosamente, TECMUNDO
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quinta-feira, 21 de março de 2013

QueQuiHa.com - Produções



Oi Oi, Foi colocado meses atrás o logo de QueQuiHa Produções.

Pois bem, é por este comunicado que a equipe QueQuiHa vêm disponibilizar qualquer novidade no mundo da informática, agora tanto no modo "normal ( como já é postado) , como no modo de novas programações pela utilização do Youtube."

Venho pedir desculpas pelo tempo sem postar e sem trazer notícias, porém em breve estaremos de volta.
Tudo no seu tempo,
Atenciosamente,
QueQuiHa.com
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sábado, 12 de janeiro de 2013

Pré-Racionamento de Energia - QueQuiHá?



Brasília - Ministro de Minas e Energia entre 1999 e 2001, ano em que houve racionamento de energia no país, Rodolpho Tourinho disse hoje (11) que não é possível comparar a situação atual do sistema elétrico brasileiro com o de 12 anos atrás. Segundo ele, a capacidade de geração de energia termelétrica hoje é muito maior, em torno de 14 mil megawatts.
Ele não acredita em risco de racionamento. “O que está se olhando é nível de reservatório, quando o que tem que se olhar é nível de reservatório e a capacidade de geração térmica”, disse Tourinho. Ele é presidente do Sindicato Nacional da Indústria Pesada e falou após se reunir por cerca de duas horas com a presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.
“O que ocorreu em 2001 é que não tinha geração térmica e nem se conseguiu fazer um programa emergencial, que aliás deveria ter sido feito anos antes de 2001. São aquelas térmicas que foram programadas (no governo FHC) e outras, no governo Lula, que hoje levam a essa posição de se ter 14 mil megawatts de geração térmica”, disse Tourinho.
Segundo o ex-ministro, os assuntos tratados hoje com a presidenta foram a necessidade de ampliação do financiamento privado e a qualificação de pessoal. Ele disse que o país nunca houve volume tão grande de obras em andamento e programadas. Daí a participação do financiamento privado em infraestrutura ser importante para complementar a atuação do BNDES.
Sobre a qualificação de pessoal, ele disse que é compromisso assumido pela indústria da construção com o governo, e será ampliado este ano. “O setor da construção pesada tem número muito grande de obras, vive quase no pleno emprego e nessas condições a gente precisa qualificar essas pessoas”.
Rodolpho Tourinho disse que confia no caminho que o país está seguindo e que o setor privado tem papel crucial nos programas de melhoria da infraestrutura do país. “O papel da iniciativa privada, hoje, talvez seja mais importante do que foi até aqui". Segundo ele, os programas são de governo, mas a responsabilidade maior é da iniciativa privada. "Por isso ela deve estar afinada com todo esse grande programa de investimento em infraestrutura que está sendo feito', disse o ex-ministro.

Edição Beto Coura

Fonte: Globo.com

ATENCIOSAMENTE,
QueQuiHá
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